AMADO DA MINH'ALMA

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EM NOME DO SENHOR JESUS
E QUE A PAZ ESTEJAM COM TODOS!
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sábado, 11 de agosto de 2012

Os caminhos do Coração

Os caminhos do coração



Texto: Ec.11.9

Introdução: Salomão, talvez já idoso, aconselhou os jovens com base em uma experiência pessoal e dolorosa.
Conforme se lê em Ec.2, o rei se deixou levar pelos caminhos do seu próprio coração, buscando aquilo que seus olhos desejavam.
O resultado foi vaidade e aflição de espírito.

1- Quais são os caminhos do coração?
São aqueles ligados aos nossos desejos, que podem ser corretos ou não. Os caminhos do coração podem determinar nosso
destino nesta vida e na eternidade. Nossa vida profissional e familiar será determinada pelo que desejamos e buscamos.

2- Onde esses caminhos nos levam?
O coração do homem é enganoso (Jr.17.9). Alguns caminhos parecem bons, mas conduzem à morte (Pv.5.5; 12.15; 14.12; 21.2; ).
Precisamos avaliar nossos desejos e planos sob a luz da bíblia.

3- O caminho de Deus.
Jesus é o caminho de Deus para nós. Andar nesse caminho significa andar com Jesus, viver do modo como ele quer, de acordo
com seus mandamentos e ensinamentos.

Conclusão: Abandone todo caminho mau. Não confie cegamente no seu próprio coração, mas busque a direção de Deus.
Aceite o caminho de Deus, que é o único que conduz à felicidade e à vida eterna. 

O que é ser Cristão ?

O que é ser um cristão?

Texto: Atos 11.25-26

Introdução: Em Antioquia, na Síria, os discípulos foram, pela primeira vez, chamados “cristãos”.
Talvez tenha sido um tratamento pejorativo, mas o nome se tornou usual. Durante muito tempo,
ser cristão era trazer sobre si um risco de morte. No Império Romano, muitos foram lançados aos leões.
Hoje, inúmeras pessoas são identificadas como cristãs, mas o que isso significa?

1- Ser cristão não é:
Ser membro de uma denominação, adepto de uma religião, frequentador de cultos ou simpatizante do evangelho.

2- Ser cristão é:
Ter experiência pessoal com Cristo (crer, aceitar e batizar). Andar com Cristo (ter compomisso, ser discípulo, obedecer).
Tornar-se semelhante a Cristo (questão de caráter; resultado de andar com ele).

Conclusão: O cristão subirá com Cristo quando ele vier, e viverá com ele por toda a eternidade. Os requisitos
para alguém se tornar um cristão são: ser um pecador e querer o perdão e a tranformação por meio de Jesus. 

O tempo de Deus

O tempo de Deus



Texto: Gn.40.9-23

Introdução: Deus nos dá promessas. Precisamos crer em Deus e em sua palavra.
O Senhor deu sonhos a José e ele tinha fé suficiente. Porém, precisava também de paciência,
pois a realização do propósito divino iria demorar.

1- José pediu ao copeiro que o ajudasse a sair da prisão.
José tentou se beneficiar de um favor, um ato de influência junto a Faraó.
O copeiro se esqueceu de José. Pedindo aos homens ou até mesmo a Deus, alguns
dos nossos pedidos não serão atendidos (II Cor.12.8-9). José fugiu da tentação (Gn.39.12),
como, de fato, deveria ter feito, mas não conseguiu fugir da tribulação. Não adianta tentar
antecipar o tempo de Deus (Ec.3.1,11).

2- José ficou preso por mais 2 anos (Gn.41.1).
A tribulação é persistente, duradoura, mas não é eterna. Deus tem o tempo exato para tudo.
Se José fosse liberto antes, ele não seria útil, pois Faraó não teria ainda os sonhos para
serem interpretados. José seria um inútil livre.

3- José foi liberto da prisão (Gn.41.14).
No tempo certo, José foi liberto. Estava com 30 anos de idade (Gn.41.46), ou seja,
13 anos depois de ter os sonhos revelados (Gn.37.2). Este foi o tempo de Deus para José e ele
tem um tempo determinado para cumprir em nós os seus propósitos e nos dar as bênçãos que esperamos.

Conclusão: Queremos tudo apressadamente. Gostamos de alimentos instantâneos.
Como aquele que aguarda o fruto da lavoura, receba a semente, palavra de Deus,
creia nela e tenha paciência para esperar. 

O obreiro - UM VASO DE HONRA

O obreiro - um vaso de honra



Texto: II Tm.2.14-26

Introdução: Para fazer seus milagres, Deus precisa de vasos disponíveis. Foi assim na multiplicação do azeite da viúva (II Rs.4)
e na transformação da água em vinho (João 2). Deus pode fazer maravilhas quando nos apresentamos a ele como vasos disponíveis
para a sua obra (At.9.15).

1- O material do vaso.
Enquanto formos inflexíveis como a pedra, não poderemos ser usados. Ser inflexível é não perdoar, não aceitar correção, não se
arrepender, não reconhecer o erro, não chorar, não querer mudar. Sejamos flexíveis como o barro nas mãos do oleiro (Jr.18.1-6).
A lama não serve, pois representa instabilidade, insegurança e contaminação. O ouro e a prata serão muito úteis, mas terão que
passar pelo fogo das tribulações para se tornarem flexíveis.

2- A condição do vaso.
O vaso precisa estar limpo, por dentro e por fora. Aqui estão incluídos os pecados visíveis e os ocultos, do corpo e da alma, os
que o homem vê e os que só Deus vê.

3- O conteúdo do vaso.
Na bíblia encontramos vasos contendo água (João 2), vinho (João 2), perfume (Lc.7.37), azeite (II Rs.4), maná (Êx.16.33),
tesouro (II Cor.4.7), vinagre (João 19.29), etc. Precisamos nos livrar do conteúdo maligno, o pecado guardado. Precisamos
nos encher da palavra de Deus (Col.3.16) e do Espírito Santo (Ef.5.18).

4- A utilidade do vaso.
Deus não precisa de vasos ornamentais. Não devemos ser apenas receptores, mas recipientes, que recebem, guardam,
conservam e compartilham na hora certa. Precisamos compartilhar a palavra, a fé, o amor, a unção, etc.

Conclusão: Coloque-se nas mãos do oleiro para que ele o transforme, limpe e use para a sua glória.